Desenrolo dos Papiros
Lyrics
Geral tentando juntar uma moeda
Pra comprar sua liberdade
Céu sob as cédulas
Corpos sob as grades
Do vale
Ao sul das lajes
É o sopro
Suporta o peso
Ou o peso é morto?
Quem resolve
Quem se envolve
Sem querer algo do outro?
Ano novo
O mesmo assunto
Vida nova
Mais acúmulos
Junta tudo
Tenta se achar
Mais forte o desejo
Mais forte devo estar
Reencontro
Gira o tambor
Bate o tambor
Não encontro
Vago sobre os cômodos
Algo que não vejo
Atrapalha o observador
Algo que não vejo
Algo que nunca esteve aqui
Situações iguais
Em lugares diferentes
Corpos e produtos hoje
Não são diferentes
Renda
É preciso
Mas não se renda
A ponto de tornar um vício
Uma fenda no véu
Revela a altura que podemos ir
Importante suportar o que vir
Num instante
O que é rico perece
Jogada de vira volta
Roleta russa
Onde bala se aloja na sorte
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Ritmo de fuga
Varias as exatas
Gatilho mental
Cabeça destrava
Vícios se acumulam
Assim como a roupa suja
Ciclos se repetem
Verdades se invertem
Mitos, conflitos
Tudo são símbolos
Todos tão cínicos
Dobram-se os sinos
Declínio
De um tempo que não se move
A comodidade do que te comove
Desenrolo dos papiros
Palpito pelo palpite
Do púlpito a lógica panópitca
Desenvolvo a própria normatividade
Nem me reconheço em meus atos
Nas decisões o peso dos antepassados
Em sangue tenho pisado
Turbilhões
Pelo objetivo
Emoções
Tem se alinhado
O jeito que administramos a vida
É o mesmo jeito que arrumamos nosso quarto
Tudo jogado
Tempo pra nada
Atropelado
Vida atrasada
Signos, fomentando raciocínios
Arquetípicos
Barões, patrões e padrões
Moldes
No inconsciente coletivo
Geral tentando juntar uma moeda
Pra comprar sua liberdade
Céu sob as cédulas
Corpos sob as grades
Do vale
Ao sul das lajes
É o sopro
Suporta o peso
Ou o peso é morto?
Quem resolve
Quem se envolve
Sem querer algo do outro?
Ano novo
O mesmo assunto
Vida nova
Mais acúmulos
Junta tudo
Tenta se achar
Mais forte o desejo
Mais forte devo estar
Reencontro
Gira o tambor
Bate o tambor
Não encontro
Vago sobre os cômodos
Algo que não vejo
Atrapalha o observador
Algo que não vejo
Algo que nunca esteve aqui
Situações iguais
Em lugares diferentes
Corpos e produtos hoje
Não são diferentes
Renda
É preciso
Mas não se renda
A ponto de tornar um vício
Uma fenda no véu
Revela a altura que podemos ir
Importante suportar o que vir
Num instante
O que é rico perece
Jogada de vira volta
Roleta russa
Onde bala se aloja na sorte
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Ritmo de fuga
Varias as exatas
Gatilho mental
Cabeça destrava
Vícios se acumulam
Assim como a roupa suja
Ciclos se repetem
Verdades se invertem
Mitos, conflitos
Tudo são símbolos
Todos tão cínicos
Dobram-se os sinos
Declínio
De um tempo que não se move
A comodidade do que te comove
Desenrolo dos papiros
Palpito pelo palpite
Do púlpito a lógica panópitca
Desenvolvo a própria normatividade
Nem me reconheço em meus atos
Nas decisões o peso dos antepassados
Em sangue tenho pisado
Turbilhões
Pelo objetivo
Emoções
Tem se alinhado
O jeito que administramos a vida
É o mesmo jeito que arrumamos nosso quarto
Tudo jogado
Tempo pra nada
Atropelado
Vida atrasada
Signos, fomentando raciocínios
Arquetípicos
Barões, patrões e padrões
Moldes
No inconsciente coletivo
Writer(s): Quarto Cômodo, Guilherme Voltolini
Copyright(s): Lyrics © O/B/O DistroKid
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