Emerson Bong - Amem Lyrics

Eu sou meu eu, preso à um templo corrompido
E qual o sentido de viver mas não estar vivo?
Eu esquivo do maligno e ainda sou atingido
Por fatos contorcidos
É a depressão do instinto
Um vinho tinto pra mim e pra minha dama
Que acompanha meu drama
Que reclama esse tempo todo
Eu tô cansado, vira jogo, mesmo no fundo do poço
É como se fosse fácil entender a mente de um louco
Ter atenção de todos, se vangloriar com pouco
É como não ter raiz e querer chegar no topo
E se apegaram a matéria, aqui essência é coisa séria
Eu não preciso me mudar, nem adaptar minha ideia
A vida é regra, e a lição é ensinamento pra quem gera opinião, uma conclusão
Evolução é pra quem erra, sem tempo de espera
Que a vida corre mais que as pernas
Enquanto o desespero bate na porta sem trégua
Eu tô sem pressa, vou com tempo aprendendo em cada momento
E meu ser é iluminado após agradecimento
E Deus é pai, sem fé se vai aquilo que sinto por dentro
E o fácil atrai quem se contrai porque o difícil é ser exemplo
Eu percebo que o medo só aumenta o enredo de quem nunca acorda pra vida
Nunca fui o lobo em pele de cordeiro, sou eu quem governo a matilha
Renascendo das cinzas fiz "Renascendo dos Mundos"
"Em Meio ao Sansara" eu fiz meu plano valer tudo
Entre "Anjos e Demônios, Entre o Céu e o Inferno"
Eu vi que a vida é muito mais do que componho no caderno
Com o cano dentro do cofre e as notas desaparecendo
Eu planto amor e colho veneno
É o passado contradizendo
Aquilo que foi plantado desde que sabia o que estava fazendo
Eu vi o mundo desabar, vi a fé se corrompendo
Blasfemando da existência do nosso ser supremo
E questionamos o entendimento
Olhos cheios de julgamento
E só podemos enxergar o que nós mesmos somos por dentro
Esse é o problema, não tá vendo?
Pois cegos têm sentimento
Tornando tudo mais fácil pra um falso entretenimento
Eu ainda me prendo em coisas fúteis
E ainda me pergunto se isso tá valendo a pena
Pois pra uns são só alguns versos inúteis
Mas pra outros são a chave e a libertação da algema
E eu que já sonhei em salvar o mundo
Na sede de ser de ser amor enquanto aquele ódio queima
E eu, um dia achei que era lúcido
Mas chapei comigo mesmo atordoado com problema
Eu me tornei o problema vendo que quem me condena é só meu eu
Só meu eu que se esqueceu perante a cena
Trágica, flácida, como um iludido
Eufórico e confiante em seu momento de alívio
Mais amor, mais amor, e que o amor se torne o vício
Propício pra iluminar todos aqueles que sentem
A mudança é interior, e será que vocês não entendem?
Pai nosso que estais no céu perdoe aqueles que mentem
Na verdade a salvação é libertação pra sua mente
E consciente eu sigo pra que eles não me enganem
Se for por amor, me chame
Um sentimento é muito raro para se tornar infame
E foda-se as leis dos homens porque a minha é uma só
Amem

Eu sou meu eu, preso à um templo corrompido
E qual o sentido de viver mas não estar vivo?
Eu esquivo do maligno e ainda sou atingido
Por fatos contorcidos
É a depressão do instinto
Um vinho tinto pra mim e pra minha dama
Que acompanha meu drama
Que reclama esse tempo todo
Eu tô cansado, vira jogo, mesmo no fundo do poço
É como se fosse fácil entender a mente de um louco
Ter atenção de todos, se vangloriar com pouco
É como não ter raiz e querer chegar no topo
E se apegaram a matéria, aqui essência é coisa séria
Eu não preciso me mudar, nem adaptar minha ideia
A vida é regra, e a lição é ensinamento pra quem gera opinião, uma conclusão
Evolução é pra quem erra, sem tempo de espera
Que a vida corre mais que as pernas
Enquanto o desespero bate na porta sem trégua
Eu tô sem pressa, vou com tempo aprendendo em cada momento
E meu ser é iluminado após agradecimento
E Deus é pai, sem fé se vai aquilo que sinto por dentro
E o fácil atrai quem se contrai porque o difícil é ser exemplo
Eu percebo que o medo só aumenta o enredo de quem nunca acorda pra vida
Nunca fui o lobo em pele de cordeiro, sou eu quem governo a matilha
Renascendo das cinzas fiz "Renascendo dos Mundos"
"Em Meio ao Sansara" eu fiz meu plano valer tudo
Entre "Anjos e Demônios, Entre o Céu e o Inferno"
Eu vi que a vida é muito mais do que componho no caderno
Com o cano dentro do cofre e as notas desaparecendo
Eu planto amor e colho veneno
É o passado contradizendo
Aquilo que foi plantado desde que sabia o que estava fazendo
Eu vi o mundo desabar, vi a fé se corrompendo
Blasfemando da existência do nosso ser supremo
E questionamos o entendimento
Olhos cheios de julgamento
E só podemos enxergar o que nós mesmos somos por dentro
Esse é o problema, não tá vendo?
Pois cegos têm sentimento
Tornando tudo mais fácil pra um falso entretenimento
Eu ainda me prendo em coisas fúteis
E ainda me pergunto se isso tá valendo a pena
Pois pra uns são só alguns versos inúteis
Mas pra outros são a chave e a libertação da algema
E eu que já sonhei em salvar o mundo
Na sede de ser de ser amor enquanto aquele ódio queima
E eu, um dia achei que era lúcido
Mas chapei comigo mesmo atordoado com problema
Eu me tornei o problema vendo que quem me condena é só meu eu
Só meu eu que se esqueceu perante a cena
Trágica, flácida, como um iludido
Eufórico e confiante em seu momento de alívio
Mais amor, mais amor, e que o amor se torne o vício
Propício pra iluminar todos aqueles que sentem
A mudança é interior, e será que vocês não entendem?
Pai nosso que estais no céu perdoe aqueles que mentem
Na verdade a salvação é libertação pra sua mente
E consciente eu sigo pra que eles não me enganem
Se for por amor, me chame
Um sentimento é muito raro para se tornar infame
E foda-se as leis dos homens porque a minha é uma só
Amem