Próprias mentiras
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Próprias Mentiras
Cuide do seu nariz
Você fala demais
Não fui eu que pedi
Se o teu conselho fosse bom, tu vendia
Eu não quero ouvir
Onde foi que eu errei
Não foi assim que eu quis
Infelizmente foi em você que eu me espelhei
Ei... cadê?
Me devolve a inocência que atirei
No quintal lá fora, plantei teu medo
É, fui eu... quem ficou na casa vazia
Você deixou suas tralhas, agora tira
Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou a ovelha negra em qualquer menina
Me diz, para que é que eu vou ser
O que esperas de mim?
Eu não sou sua mãe
Não te carreguei na minha barriga
Agora preste atenção
Minha vez de falar
Aprendi a dizer não (não!)
Já chegou a hora de eu me libertar
Ei, não dá
Esse papo de passar como eu
Sempre digo "nunca faça o que eu faço"
É, doeu...
Teu olhar roubou o que era meu
Tuas palavras ecoam no meu destino
Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Tentar esconder
Pra não ter que ver
Onde dói a ferida
Ei, pra quê?
Você me fez acreditar
Que eu era a princesinha do teu castelo
É, não dá
Pra esperar de um homem que não cresceu
Pois alguém também te feriu de jeito
Mais fácil julgar
Do que ter que olhar
Pras próprias mentiras
Mas agora chega
Não sou a ovelha negra em qualquer menina
Da vida, da vida, não!
Mais fácil julgar
E acreditar
Nas próprias mentiras
Tentar esconder
Pra não ter que ver
Onde dói a ferida
Da vida, da vida
É, tchuru ruru, tchururu ruru
Tchururu tchurururu
Tchuru ruru, tchururu uhuh
Não sou qualquer menina da vida...
Writer(s): Deborah Blando
Copyright(s): Lyrics © UBC
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The Meaning of Próprias mentiras
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