Vícios e virtudes
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Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
E Às vezes faço o que tenho que fazer
Eu nunca tive muito a ver com ela
O livro que ela ama eu não li
Eu nunca tive muito a ver com ela
O filme que ela adora eu não vi
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão interessante e eu aqui pichando muro
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão indiferente e eu igual a todo mundo
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas
Se eu não puder fazer você a pessoa mais feliz
Eu chego o mais perto disso possível!
Todos os inconvenientes a nosso favor
E diferenças sim, mas
Nunca maiores que o nosso valor
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas
Só o que é bom dura tempo
O bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me cala
Nós dois deitados na sala
Writer(s): Marco Antonio Valentim Britto Jr., Luiz Carlos Leao Duarte Junior, Alexandre Magno Abrao, Renato Perez Barrio
Copyright(s): Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
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