Proscênio
Proscênio

Quarto Cômodo - Proscênio Lyrics

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Proscênio Lyrics

Levanta a mão quem é, é
Levanta a mão quem tem, tem
Levanta a mão quem é, é
Levanta a mão quem tem, tem
Cuidado com essa fase
Que casa vira esquina
E aluno menos um na classe
"Cuidado" é uma palavra que cabe em pouca frase
Doses de adrenalina
Contidas na infância facilitam a corrida
Ódio efeito morfina
Machuca tanta dopamina
Machuca madrugada fria
Farol sinal de alerta
Semblante cansado desperta
Luz da porta entre aberta
Ponto de referência, fuga
Fuga
Quem avisa recebeu o aviso
Contribua e continua o ciclo
Propaganda bem feita aumenta a demanda
Precisamos do que?
Precisamos do que?
Precisamos do que?
Sentir se a vontade?
Fazer nossa vontade?
Independente do que
Para quem o tempo e já é tarde
Escuta tua luta
Berra em silêncio
Ouvidos cansados não podem ouvir
Surdos
Atrás do peito eu sei que é forte
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para se ouvir?
Dois cigarros, café preto
Recorrente o conforto
No ensaio dos medos
Na dança dos dedos
Quem tem o controle?
Se tudo está sob controle
O caos age em todas as cores
As mesmas dores sob a pele
Marcas de "amores"
Feridas de hoje
Que o tempo não esquece
Enquanto o astro não desce
Quem se dispõe á estar embaixo?
Me acho dono de tudo que piso
Lágrimas ou sorrisos
Tanto faz se não sou eu que estou embaixo
Prosseguimos
Ventania na aldeia
Nada novo no cinza de sempre
Mesma mentira nos dentes
Sorrisos
Refresco recorrente
Isso também passa
Passará
Abram os portões
A tribo quer passar
Que passa?
Parça a floresta ta densa
Cuidado onde pisa
E o que paira sobre sua cabeça

Levanta a mão quem é, é
Levanta a mão quem tem, tem
Levanta a mão quem é, é
Levanta a mão quem tem, tem
Cuidado com essa fase
Que casa vira esquina
E aluno menos um na classe
"Cuidado" é uma palavra que cabe em pouca frase
Doses de adrenalina
Contidas na infância facilitam a corrida
Ódio efeito morfina
Machuca tanta dopamina
Machuca madrugada fria
Farol sinal de alerta
Semblante cansado desperta
Luz da porta entre aberta
Ponto de referência, fuga
Fuga
Quem avisa recebeu o aviso
Contribua e continua o ciclo
Propaganda bem feita aumenta a demanda
Precisamos do que?
Precisamos do que?
Precisamos do que?
Sentir se a vontade?
Fazer nossa vontade?
Independente do que
Para quem o tempo e já é tarde
Escuta tua luta
Berra em silêncio
Ouvidos cansados não podem ouvir
Surdos
Atrás do peito eu sei que é forte
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para sentir?
E quem é forte para se ouvir?
Dois cigarros, café preto
Recorrente o conforto
No ensaio dos medos
Na dança dos dedos
Quem tem o controle?
Se tudo está sob controle
O caos age em todas as cores
As mesmas dores sob a pele
Marcas de "amores"
Feridas de hoje
Que o tempo não esquece
Enquanto o astro não desce
Quem se dispõe á estar embaixo?
Me acho dono de tudo que piso
Lágrimas ou sorrisos
Tanto faz se não sou eu que estou embaixo
Prosseguimos
Ventania na aldeia
Nada novo no cinza de sempre
Mesma mentira nos dentes
Sorrisos
Refresco recorrente
Isso também passa
Passará
Abram os portões
A tribo quer passar
Que passa?
Parça a floresta ta densa
Cuidado onde pisa
E o que paira sobre sua cabeça

Writer(s): Quarto Cômodo, Guilherme Voltolini
Copyright(s): Lyrics © O/B/O DistroKid
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