Nhem Nhem Nhem
Nhem Nhem Nhem

Fino Coletivo - Nhem Nhem Nhem Lyrics

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Nhem Nhem Nhem Music Video

Nhem Nhem Nhem Lyrics

Desde que fui batizado
Minha alma amarelou
Minha pele era negra, desbotou
Hare Krishna em labareda
Pega teu kichute e dança, uma valsa
Felicita os Tibetanos, pela calma
Mas o furor da inteligência
Fez a USA usar bem
Uma quenga zapatista
No alto de Suassuna
Toque sanfoneiro
Nessa pele de cordeiro
Beba esse chá de bússola
Feito por esse mestiço
Pelas ondas tabajaras, ouço o rinchar das mulas
Um dia ainda te escrevo
De um banco de praça da cidade do Cabo Canaveral
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Desde que fui batizado
Minha alma amarelou
Minha pele era negra, desbotou
Hare Krishna em labareda
Pega teu kichute e dança, uma valsa
Felicita os Tibetanos, pela calma
Mas o furor da inteligência
Fez a USA usar bem
Uma quenga zapatista
No alto de Suassuna
Toque sanfoneiro
Nessa pele de cordeiro
Beba esse chá de bússola
Feito por esse mestiço
Pelas ondas tabajaras, ouço o rinchar das mulas
Um dia ainda te escrevo
De um banco de praça da cidade do Cabo Canaveral
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...

Desde que fui batizado
Minha alma amarelou
Minha pele era negra, desbotou
Hare Krishna em labareda
Pega teu kichute e dança, uma valsa
Felicita os Tibetanos, pela calma
Mas o furor da inteligência
Fez a USA usar bem
Uma quenga zapatista
No alto de Suassuna
Toque sanfoneiro
Nessa pele de cordeiro
Beba esse chá de bússola
Feito por esse mestiço
Pelas ondas tabajaras, ouço o rinchar das mulas
Um dia ainda te escrevo
De um banco de praça da cidade do Cabo Canaveral
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Desde que fui batizado
Minha alma amarelou
Minha pele era negra, desbotou
Hare Krishna em labareda
Pega teu kichute e dança, uma valsa
Felicita os Tibetanos, pela calma
Mas o furor da inteligência
Fez a USA usar bem
Uma quenga zapatista
No alto de Suassuna
Toque sanfoneiro
Nessa pele de cordeiro
Beba esse chá de bússola
Feito por esse mestiço
Pelas ondas tabajaras, ouço o rinchar das mulas
Um dia ainda te escrevo
De um banco de praça da cidade do Cabo Canaveral
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Por que a areia é fina
Ciranda é uma roda
Por que sonhos não se limitam à artistas
Tubarões de Pernambuco não toleram surfistas
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...
Nhém Nhém Nhém...

Writer(s): Carlos Antonio da Silva
Copyright(s): Lyrics © O/B/O DistroKid
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